Novidade! Revelações ocultas sobre a Bíblia e o Cristianismo.

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6 de maio de 2012

QUEM CRIOU O PROJETISTA?


QUEM CRIOU O PROJETISTA?
DEUSES não existem.

Alguns tipos de argumentação são sólidos apenas na aparência são chamados de falácias. A afirmação de que deuses existem, constitui a falácia da ignorância: só porque se ignora a existência de respostas alternativas a um problema, isso não significa que possamos adotar a resposta que bem entendemos. Por exemplo, até muito recentemente na história humana, era perfeitamente lícito usar argumentos como "mas se Zeus não existe, de onde vêm os raios?". Aqui fica claro que o desconhecimento de meteorologia e eletromagnetismo não é uma prova da existência de ZEUS. O mesmo se dá quando o argumento se refere a outros deuses, ou a outros fenômenos de origem desconhecida para o interlocutor.

VAMOS REBOBINAR A HISTÓRIA. A religião egípcia girava em torno da morte e especialmente da vida além da morte. Quem criou o mundo para os egípcios, foi RÁ, O DEUS SOL. Tudo por aqui era um grande oceano primitivo, e ele precisava urgentemente de um lugar seco enquanto encarava a tarefa de dar forma a todas as coisas. Encontrou uma ilha pedregosa que ficou conhecida como a Pedra Benben. Dali, começou a imaginar como seria o mundo. Surgiram as plantas, os pássaros e os animais. Ele falava os nomes e as coisas surgiam na sua frente. Depois pediu ao seu olho, a deusa HATHOR, para procurar outros deuses. Quando ela voltou, notou que nascera um outro olho no rosto de RÁ. Ela ficou triste e começou a chorar: de suas lágrimas, nasceram os primeiros humanos. Os deuses encontrados por Hathor era SHU e TEFNUT. Eles tiveram dois filhos, GEB, a Terra, e NUT, o céu. Eles se casaram e tiveram filhos: as estrelas. Com ciúme, Shu separou o casal e proibiu Nut de ter mais crianças em qualquer dia do mês. Mas a deusa ganhou 5 dias extras num jogo com o deus Thot e deu à luz as maiores divindades do Egito: OSÍRIS, SETH, NÉFTIS e ÍSIS.
O DEUS OSÍRIS engravida a virgem Ísis, esta dando à luz Hórus. HÓRUS lutou 40 dias no deserto. Hórus foi batizado por ANUP e tinha 12 discípulos. Alguns eruditos traçam paralelos entre a adoração de Ísis na época final do Império Romano e a adoração à Virgem Maria cristã. Quando o cristianismo começou a ganhar popularidade, difundindo-se na Europa e em todas as partes do Império, os primitivos cristãos converteram um relicário da Ísis egípcia em um para Maria e de outros modos "deliberadamente tomaram imagens do mundo pagão".

As histórias da MITOLOGIA EGÍPCIA são extravagantes, coloridas, um verdadeiro baile de máscaras, o mais normal Amon, só tinha uma exótica barbicha. Em família muitas vezes uma verdadeira guerra cósmica, violentas como um filme de Martim Scorsere. Osíris, matou o irmãos. Hórus decapitou a progenitora, que ganhou uma cabeça sobressalente, só que retirada de vaca, castrou o tio mas teve um dos olhos furados pelos punhal de Seth. Seth matou o irmão Osíris e desmembrou o corpo dele em 14 pedaços, que foram dados aos crocodilos do Egito. Isís chorou tanto que de suas lágrimas nasceu o rio Nilo. Desesperada, procurou em vão os restos mortais do marido, mas só encontrou intacto...o pênis. (O que é do homem o bicho não come, certo?). Mas a poderosa deusa não se deu por vencida, e com sua mágica reconstruiu o corpo do morto. Depois, temendo o vingativo Seth, não contou para ninguém onde o enterrou.

POLÍTICA E RELIGIÃO  (onde os sacerdotes são mestres em estratégia) como hoje, ANDAVAM DE MÃOS, o que não é de se estranhar. Tudo ali tinha a bênção dos deuses, em especial o sistema político-religioso. O faraó também era divinizado, era adorados pelo povão, por serem uma espécie de “paizões” e “maezonas”do país. Parte humano, parte divino, ele era um intermediário entre os deuses e os seres humanos...algo assim como um papa.

Deuses e heróis convivem com a humanidade desde a aurora de nossa espécie. Povos de todo o planeta forjaram seus heróis e deuses de acordo com o que têm à mão, acreditando que um deus está do lado de lá (mesmo que não faça sua presença clara aqui). Personagens que lidam com sentimentos muito humanos, como a raiva, o ciúme, a vergonha, a culpa, sejam deuses, heróis ou mortais. Passados milhares de anos, o ser humano ainda é cativado e se torna submisso por uma boa história, e isso já começa na infância quando ouvimos os primeiros contos de fadas e muitos continuam na infância da ignorância.
Este é um dos mais populares "argumentos" pela existência de deuses, embora os valores de Y dependam muito do lugar e da época. Fenômenos climáticos e sísmicos já estiveram muito em moda, mas atualmente estão em baixa. Hoje em dia os mais comuns são "o homem", "a vida", "a Terra", a matéria e "o universo", e o motivo é claro: já é de conhecimento geral que existem explicações 100% naturais e até triviais para o clima e os terremotos.

DEUSES SEMPRE FORAM CHAMADOS PARA EXPLICAR O DESCONHECIDO, e todo deus que cumpre essa função tem um nome: DEUS DAS LACUNAS. Isso porque esse deus preenche as lacunas do conhecimento de uma época. O problema é que à medida que o conhecimento científico avança, ele inexoravelmente preenche essas lacunas, tomando lugar dos deuses e deixando cada vez menos espaço para eles. Quem acredita no divino porque não sabe de onde veio a vida, está agindo de maneira idêntica a quem acreditava no divino por não saber de onde vem a chuva. Só muda o objeto da ignorância. Dar nome de "Deus" à própria ignorância não parece ser uma boa idéia. Deuses são todos iguais. São fruto da criação humana. São fruto do desejo de não morrer e não sofrer e ser protegido em qualquer momento e lugar. O desejo da vida eterna fez o homem criá-los, com todos os dogmas, doutrinas, ritos e sacrifícios e manias divinas.

Além disso, existe o agravante de que já existem respostas bastante sólidas, apoiadas em um amplo espectro de evidências independentes que se confirmam mutuamente, a respeito da formação de nossa espécie, assim como de estrelas e planetas, inclusive a Terra e o nosso sol. A ciência do século vinte foi extremamente útil para dar as primeiras respostas sobre o surgimento da vida e do universo, que permanecem hoje na fronteira do conhecimento. Assim que essa fronteira for rompida, se o passado nos serve de guia, parece que o argumento da ignorância continuará popular. E as pessoas que crêem em deuses se agarrarão a outro mistério ainda não desvendado, perfeitamente imunes às incontáveis lições que a história nos deu, sobre os cada vez menores deuses das lacunas. O fato de os deuses encolherem quando a ciência avança é um dos diversos motivos pelos quais muitos ateus, irreligiosos, céticos, racionalistas, humanistas e agnósticos entendem que ciência e religião são incompatíveis.

A questão da existência não tem nada a ver com a visão: trata-se de provas ou ao menos evidências. E há muitos tipos de evidências além das visuais. Temos todos os sentidos além da visão, e ainda a lógica e uma enorme variedade de aparelhos e técnicas que nos ajudam a coletar evidências e provas sobre o ar, as bactérias, os átomos e todas as coisas cuja existência damos como certa. Veja o avanço da Biologia Evolutiva, Nanotecnologia ou Nanomedicina, que dispensam a existência de um design.

Só na esfera místico-religiosa existem entidades cuja existência sobrenatural, há quem aceite pacificamente sem evidências, ou mesmo apesar de evidências contrárias: deuses, anjos, espíritos, fantasmas, almas, "energias", a                                                                                                                                      explicação simbólica e mito da criação do homem. “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em seu nariz o fôlego da vida, e o homem se tornou ser vivo,” clonagem de da primeira mulher Eva da costela de Adão; 
Maria, era virgem e deu à luz depois de receber a visita do “espírito” de Deus; 
a história do Dilúvio; Deus mandou um peixão engolir Jonas (apesar de Jesus ter dito que era uma baleia…) às vezes a onisciência e onipotência divina falha, normal. Etc, etc...

Como se explica , como em Mateus:10:34, 35., existe algo mais idiota do que isso? “Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada.
Pois vim causar divisão entre o homem e seu pai; entre a filha e sua mãe e entre a nora  e sua sogra”.  Ah, existe  sim em Lucas 20:27. Quanta bondade, quanto amor!

Ainda tem a questão do Concílio de  Constantinopla,, em 381,. Dali em diante os fiéis passaram a ter 3 informações essenciais,. A ideia de um Deus que é 3 entidades ao mesmo tempo. Um desafio a lógica, mas aceita como verdade inquestionável pelos fiéis. Foi formulado o dogma mais importante do cristianismo. A Santíssima Trindade. O Pai é Deus, o filho é Deus e o Espírito Santo é Deus. 
UM DEUS ÚNICO, AINDA QUE FORMADO POR 3 PESSOAS”. As principais dúvidas sobre o Criador já estavam esclarecidas.
O Novo Testamento revela que um dia (não se sabe exatamente quando), Deus dará fim a este mundo. Os mortos irão “ressuscitar” (não se sabe com qual corpo, aparência, idade...) e todos serão “julgados”. Aqueles que forem absolvidos no julgamento irão para o céu, no paraíso cristão,  para viver ao lado de Deus, dos anjos e dos santos (só não sabe o que farão pelo resto da eternidade...). Aquele belo recanto agradável que os amantíssimos religiosos – ciosos de seu amor cristão – fazem questão que nós, céticos, sejamos jogados para nunca mais sairmos de lá.

Infelizmente, para os religiosos, aí está mais um sério problema teológico: O que é o Inferno? Onde ele fica? De onde veio esse mito? Os pecadores, por outro lado, serão mandados para  fazer um tour no inferno e sofrerão por toda a eternidade.  Parece um roteiro de filme de ficção, mas é de terror. RRsss! Mas minha ignorância ainda prevalece: Qual nossa religião depois de mortos? Nosso corpo inerte tem religião?  Nada pode ser mais perverso, traiçoeiro e nefasto do que a crença na adoração, submissão e julgamento final cristão, herança do Livro dos Mortos dos egípcios. Mas se explica: atualmente não haveriam igrejas e os cléricos estariam desempregados, se não pregassem essas blasfêmias, para que o rebanho tenha medo da morte.

O Velho Testamento, por exemplo, aceita o trabalho escravo, o infanticídio, o marido que bate na esposa, a punição com a pena de morte. Hoje, sabemos mais sobre o mundo e nós mesmos. Não me importo que as pessoas acreditem em Deus, o que me incomoda são esses argumentos idiotas e distorcidos. Me incomoda essa idéia de um Deus super descontrolado que sai castigando a torto e a direito por qualquer coisinha besta. Na verdade essas pessoas acreditam num Deus super pedante, ególatra, raivoso, vingativo, rancoroso, injusto, homicida, que faz questão de ser idolatrado dia e noite, com o seu santo test... sendo puxado pelos crentes medrosos! O que me conforta é que a maioria das mortes e castigos relatados, não aconteceram e não passam de mitos e lendas.

Você não consegue explicar um "ser" que existe desde de sempre e deixou um livro para explicá-lo? Mas vamos lá, mostre suas evidencias tão fáceis de comprovar. Tente fazer isso sem citar a bíblia  pois lá também não há uma comprovação de verdade científica da existência de deus e nós não a aceitamos como prova irrefutável.
Desculpe-me mais isto par mim é fé cega e não lógica. E fé não é argumento aplicável à razão. Sua alegação mostra que você sabe pouco sobre ceticismo e ciência, pois todas as evidências científicas apontam que deus não existe. Não aceito a mínima possibilidade de sua existência,  Ou me prove que Ele existe, para que possa me reconverter!

Em milhares de anos de teísmo, essa prova ainda não foi encontrada, e não há sinal de que um dia venha a ser. É verdade que existem os chamados argumentos de existência divina, mas todos eles são falhos. Com muita frequência se afirma que a fé dá provas, ou que a própria fé é uma prova. Mas é fácil perceber que ter fé é somente uma atitude, interna e pessoal como todas as atitudes. Ela nada nos diz sobre a realidade externa ao indivíduo. Se eu tiver fé que o Papai Noel existe, isso mostra que ele existe ou que eu me recuso obstinadamente a aceitar sua inexistência?

“A palavra Deus, para mim, é nada mais que a expressão e produto da fraqueza humana; a Bíblia, uma coleção de lendas honradas, mas ainda assim primitivas, que são bastante infantis.” (Albert Einstein)

Com os conhecimentos científicos que temos nesse começo do século 21, ninguém é capaz de contrariar seriamente a ideia de que processos naturais, agindo ao longo de bilhões de anos (e não 6 ou 10 mil anos da bíblia), deram origem ao Universo, ao sistema solar, à Terra e à vida que existe nela. NÃO HÁ PROVAS DE QUE DEUS  TENHA INTERFERIDO DIRETAMENTE EM NENHUMA DESSAS ETAPAS. Não há provas de que uma inteligência teria programado o Universo. Nós simplesmente fomos “sortudos” o suficiente para vir à existência num pedaço do Multiuniverso que permite o surgimento de seres vivos. E só por isso, existimos e somos o que somos –átomos e energia. Sabemos que o objeto mais complexo do Universo conhecido, surgiu por meio da seleção natural, e o mesmo vale para todas as incríveis adaptações dos seres vivos ao nosso redor (do vôo das aves aos tentáculos dos polvos). Essa complexidade foi construída aos pouquinhos, passo a passo, começando com moléculas orgânicas e células extremamente simples que se tornaram mais elaboradas ao longo do tempo.

PORTANTO, seria absurdamente improvável que coisas tão sofisticadas surgissem de repente, sem antecedentes nenhum, como se tivessem sido criadas pelo sopro divino narrado nas Escrituras. Ora, supondo que Deus fosse capaz de projetar intencionalmente os detalhes das leis do Universo, ELE precisaria ser um prodígio de complexidade, muito superior ao mais sofisticado dos cientistas humanos. Para os ateus, a ideia de que Deus (das lacunas) sempre existiu, tendo emergido por si só de alguma forma, é tão improvável “quanto uma rocha se transformar instantaneamente numa pessoa”. Deus é poderoso a ponto de criar uma rocha tão pesada que nem ele próprio seria capaz de erguer do chão?”. Os teólogos tentam em vão responder à questão!

O astrônomo Carl Sagan, perguntou-se certa vez,  “por que o Todo-Poderoso não quis deixar provas mais claras de sua existência, como uma inscrição gigante dos 10 Mandamentos na Lua, por exemplo”. Alguns dizem que a falta dessa prova demonstra que Deus não existe, ou pelo menos não estava interessado na humanidade.

UMA RESPOSTA SIMPLES para suas questões criacionistas ;
QUEM CRIOU O PROJETISTA? E digamos que sim um ser Projetista, tenha dado "inicio" ao Big-Bang (uma conseqüência inevitável das leis da fisica), e depois disso o que ele fez? Mas, sentou a bunda na cadeira cósmica e assiste? Completamente “deus otiusus” e se divertindo com a sua criação.  Mas claro, você acredita na obra divina, num design inteligente, etc etc etc, em todos as suas experiências pessoais e todas as profecias dos seus falso profetas.

O astrofísico Stephen HAWKING, um dos maiores cientistas do mundo, declarou sobre a religião e a existência humana: disse anteriormente, “QUE DEUS NÃO EXISTE , que NÃO EXISTE CÉU ( PARAÍSO) ou vida após a morte. Isso é apenas um conto de fadas para pessoas com medo do escuro.”
O Universo não apresenta qualquer evidência de uma mente dirigente (…) Todos os bons intelectos têm repetido, desde o tempo de Bacon, que não pode haver qualquer conhecimento real senão aquele baseado em fatos observáveis. (Auguste Comte)

Me diga o seguinte: se basta ter fé para mover um monte e mandar ele se precipitar no mar, criar um dilúvio para exterminar com a raça humana. Jesus curou leprosos, fez exorcismos e chegou a ressuscitar um homem.(assim como, Apolônio de Tiana ou Esculápio). Porque ninguém nunca fez nada infinitamente menor que isso? Como por exemplo, recuperar uma amputaçãozinha de nada?

“Se as pessoas são boas só por temerem o castigo e almejarem uma recompensa, então realmente somos um grupo muito desprezível.” ( Albert Einstein)

Ah, afirmarás que, todo mundo acredita em Deus.  Isso mostra que Deus existe. Não, não mostra. UMA MENTIRA REPETIDA MIL VEZES NÃO VIRA VERDADE, assim como um erro muito popular não se torna um acerto. Só mentiras, como sempre. Honestidade e religião nunca andam juntas! Apenas 2,2 bilhões de pessoas seguem as religiões baseadas em Jesus. Todos os demais, em um total de 3,8 bilhões de pessoas, não sabem quem é esse mito cristão. Onde fica o cemitério dos deuses, que já foram venerados no passado? Muçulmanos acreditam que Alá é único onipotente e indivisível, a quem os homens devem  submissão, deve ser adorado, que os anjos foram criados por Ele e que o profeta é Maomé. Rejeitam a idolatria a Jesus. O Corão diz: “Alá é o altíssimo e o mais glorioso. Nossos mortos estão no paraíso; os deles, no inferno”. Lindo, Não.

Palavras do papa Leão X: “Quantum nobis prodeste haec fabula Christi”! 
(“Quanto nos é útil esta FÁBULA de Cristo!”)
“A fábula de Cristo é de tal modo lucrativa que seria loucura advertir os ignorantes de seu erro.” – 
 Papa Leão X
“Não creria nos Evangelhos, se a isso não me visse obrigado pela autoridade da Igreja”. São palavras de Santo Agostinho. Com sua cultura e inteligência, poderia hoje estar no rol dos que não crêem.

Nós céticos (livres pensadores, irreligiosos, céticos, humanistas seculares e ateus) estamos  longe de sermos entendidos de tudo, mas pelo menos somos coerentes e não ficamos dando respostinha fácil para as maiores dúvidas da humanidade.
Um ser onipresente, (pode estar em todos os lugares, ao mesmo tempo); onipotente (com poder absoluto) e onisciente(sabe tudo) universal, que se presta a fazer o que o seu livro sagrado diz que ele fez é tão somente ridículo. E eu nunca desvirtuo nada sobre ele. Eu apenas leio o que está escrito na Bíblia e posiciono contra dogmas e doutrinas. Como a humanidade aprendeu muito sobre tudo, e superou a xenofobia em certo grau, nos tornamos capazes de refletir sobre nossas tradições e de identificar nelas os “defeitos” que precisam ser reparados. Assim, universalmente, a humanidade foi mudando seus conceitos.

BUDA, na sua filosofia o debate sobre a existência de Deus é irrevelante. No Budismo: a refutação da existência de um Criador é um ponto chave para distinguir uma visão budista de uma não budista. Historicamente a religião surgiu como uma “resposta” ao complexo hinduísmo. Aos milhões de deuses hindus, no entanto, o budismo contrapôs uma filosofia simples, que prefere não tocar no assunto Deus. Buda evitou o debate tragicômico sobre a existência de Deus para se preocupar com questões muito mais importantes. O que importa é, livrar se de todos os desejos, eliminar o sofrimento e alcançar a felicidade.

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