Novidade! Revelações ocultas sobre a Bíblia e o Cristianismo.

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12 de julho de 2012

Quem escreveu a Bíblia?


VOCÊ SABE REALMENTE SOBRE AS ORIGENS DO CRISTIANISMO e
QUEM ESCREVEU A BÍBLIA

CHEIO DE DISCREPÂNCIAS E UM MUNDO DE CONTRADIÇÕES?

Você acredita realmente que a Bíblia é “a palavra de Deus” ou é DIVINAMENTE INSPIRADA POR Ele ?
E que o significado original dos livros em seu contexto original não seja aquele em que se acredita hoje?

A verdade é que não dispomos das palavras originais. Ao longo dos séculos durante os quais a Bíblia – tanto o Antigo Testamento, em hebraico, quanto o Novo Testamento, em grego – foi copiado à mão, as palavras tiveram que ser modificadas por copistas-bem-intencionados mas descuidados, ou por copistas plenamente conscientes do que desejavam alterar nos textos para que dissessem o que eles queriam. Essas são umas das muitas, muitas questões levantadas pelo método histórico-crítico.
Muitos aceitam novos pontos de vista, os conservadores resistem durante algum tempo, seguros em sua consciência de que Deus não permitiria nenhuma falsidade em seu livro sagrado. Mas depois de algum tempo, com cada vez mais evidências, muitos descobrem que sua fé na iniquivocidade e na absoluta fidelidade histórica da Bíblia começa a fraquejar. Simplesmente há evidências demais, e conciliar todas as centenas de diferenças entre as fontes bíblicas demanda tanta especulação e tamanhas complexas artimanhas interpretativas que isso acaba sendo demais para eles.


Assim como o Velho Testamento, o “Novo” também é obra de carpintaria ruim, encaixado muito depois de supostos acontecimentos e cheio de tentativas improvisadas, sinais inequívocos de terem sido adulterados, de fazer parecer as coisas certas. Ou os Evangelhos são de certa forma essencialmente verdade, ou toda a coisa é fundamentalmente uma fraude e talvez uma fraude moral. Bem, pode ser afirmado com certeza que os Evangelhos quase certamente não verdade literal. Isso significa que muitos dos “ditos” e ensinamentos de Jesus são de ouvir dizer em cima de ouvir dizer, o que ajuda a explicar sua natureza truncada e contraditória. Assim como foi para mim, ao estudar a Bíblia, me tornei agnóstico. Alguns se recusam a ouvir, outros estão ansiosos por se libertar inteiramente dos limites da igreja e da religião, devorando as informações que dou como se isso fosse uma licença para desacreditar. Prefiro afirmar que é para Conscientizar.

Então prezado, receba essas informações com a mente aberta, e esteja disposto a mudar caso necessário. Ou relaxe e aproveite!

Refletindo sobre a história absurda da “Queda” de Adão (o caso original de alguém ser criado livre e então sufocado com proibições impossíveis de obedecer). Que se Adão foi condenado à morte por pecar, sua morte deve ter sido adiada, já que ele conseguiu criar uma grande posteridade antes de realmente morrer. Tendo plantado o pensamento subversivo – que proibir Adão de comer de uma árvore por risco de morte e de outra por risco de viver para sempre é absurdo e contraditório.
Moisés não escreveu o Pentateuco (os cinco primeiros livros do Antigo Testamento), e Mateus, Marcos, Lucas e João não escreveram os Evangelhos. Há outros livros que não fazem parte da Bíblia, mas que em um momento ou outro foram considerados canônicos – outros Evangelhos, por exemplo, supostamente escritos por seguidores de Jesus, com Pedro, Tomé e Maria. O Êxodo provavelmente não aconteceu como descrito no Antigo Testamento. A conquista da Terra Prometida provavelmente é baseado em uma lenda. 

Os Evangelhos se contradizem em muitos pontos e incluem material não histórico. É difícil saber se Moisés um dia existiu ou o que exatamente o Jesus histórico ensinou. As narrativas históricas do Antigo Testamento estão repletas de invenções lendárias, e o livro dos Atos dos Apóstolos do Novo Testamento contém informação histórica não confiável sobre a vida e a pregação de Paulo.

Já a origem de Jesus Cristo ( se é que existiu) foi assim: Maria, sua mãe; comprometeu-se em casar com José, antes que coabitassem, achou-se grávida pelo Espírito Santo (Deus). Sim, e o semi-deus grego Perseu nasceu quando Júpiter visitou a virgem Danae na forma de um banho de ouro e engravidou. O deus Buda nasceu através de uma abertura no lado do corpo de sua mãe. Krishna nasceu da virgem Devaka, Hórus nasceu da virgem Ísis, Mercúrio nasceu da virgem Maia, Rômulo nasceu da virgem Rhea Silvia…E Você acredita mesmo que Jesus nasceu de uma virgem?

Pergunte-se a si mesmo qual é a moral do que vem a seguir:
Falam a mim de um sacrifício humano que aconteceu há dois mil anos atrás, sem que eu o desejasse e em circunstâncias tão horrendas que, se eu estivesse presente e tivesse qualquer influência, estaria obrigado a tentar impedi-lo. Em conseqüência desse assassinato, meus próprios numerosos pecados são perdoados, e eu posso esperar desfrutar da vida eterna.

Vamos supor que seja verdade a expiação por delegação. Quais são as implicações? Elas não são tão tranqüilizadoras quanto parecem inicialmente. Para começar, para conquistar o benefício da dúvida dessa oferta maravilhosa, eu tenho que aceitar que sou “responsável” pelo açoitamento, pelo deboche e pela crucificação, na qual eu não tive voz nem participação, e concordar em que todas as vezes que eu evito essa responsabilidade ou que peco em palavra ou ato estou intensificando sua agonia. Ainda mais, é exigido que eu acredite que agonia era “necessária”, de modo a compensar um crime anterior no qual eu também não tive participação, o pecado de Adão. 
Acompanhar a história não é tarefa fácil, pela descoberta necessária de que Jesus ao mesmo tempo “desejava e precisava” morrer, foi para Jerusalém na Páscoa para fazer isso, e que todos que tomaram parte em seu assassinato estavam, sem saber, fazendo a vontade de Deus e cumprindo antigas profecias. Mais uma vez temos um pai que demonstra seu amor sujeitando um filho à morte por tortura, mas dessa vez o pai não está tentando impressionar Deus. Ele é Deus, e está tentando impressionar os humanos.

O relato da criação em Gênesis 1 é muito diferente do de Gênesis 2. Todos os mitos de criação de todos os povos são há muito reconhecidos como falsos, e eles muito recentemente foram substituídos por explicações infinitamente superiores e mais magníficos.
Quando Noé encaminha os animais para a arca, ele leva sete pares de todos os animais “puros”, como afirma Gênesis ou apenas dois pares.
 

Ou pense em uma das passagens , a descrição (lenda) das dez pragas que Moisés lançou sobre os egípcios para obrigar o Faraó a “deixar meu povo partir”. A quinta praga era uma peste que matou “todos os animais dos egípcios”. Como então é possível que, alguns dias depois, a sétima praga, a chuva de pedras, poderia destruir todos os animais dos egípcios nos campos (Êxodo)? Que animais?
Nós realmente devemos pensar em Deus como alguém que ordena o massacre de uma cidade inteira? Em Josué 6, Deus ordena que os soldados de Israel ataquem Jericó e matem todos os homens, mulheres e crianças da cidade. Imagino que faça sentido que Deus não queira más influências para seu povo – mas realmente acha que é necessário assassinar todos os bebês e crianças para conseguir isso? o que eles tem a ver com a iniquidade?
E o que pensar do Salmo 137…quando planeja sua vingança contra os inimigos de Deus: ” Feliz de quem agarrar e esmagar teus bebês (babilônios) contra a rocha!” Esmagar os miolos de bebês babilônios para se vingar do que seus pais soldados fizeram? Isso está na Bíblia?
 

O Deus vingativo é encontrado não apenas no Antigo Testamento, como tentaram alegar alguns cristãos. Mesmo no Novo Testamento, ELE é um Deus de julgamento e ira, como sabe qualquer leitor do livro do Apocalipse. O lago de Fogo está guardado e pronto para todos que se opõem a Deus. Isso implica queimar para “sempre” – uma punição eterna, mesmo para aqueles que pecaram contra Deus intermitentemente durante, digamos, vinte anos. Vinte trilhões de anos de tormentos em troca de vinte anos em erro; e esse é só o começo. Isso realmente é digno de Deus?

Os autores de Jó e Eclesiastes afirmam explicitamente que não há vida após a morte. O livro de Amós insiste em que o povo de Deus sofre porque Deus está punindo-o por seus pecados; o livro de Jó afirma que os inocentes podem sofrer; e o livro de Daniel indica que os inocentes de fato irão sofrer. Todos esses livros são diferentes e todas tem uma mensagem.

Dos 27 livros do Novo Testamento, apenas oito quase certamente foram escritos pelos autores aos quais são tradicionalmente atribuídos: as sete inquestionáveis epístolas de Paulo e o apocalipse de João, que poderia ser classificado como homônimo, já que não alega ter sido escrito por um João específico; isso era reconhecido até mesmo por alguns autores dos primórdios da Igreja.
Pontos de vista sobre os autores do Novo Testamento não são radicais. Na verdade, há discussões entre os acadêmicos sobre esse ou aquele livro. Alguns estudiosos muito bons acreditam que Paulo escreveu 2 Tessalonicenses, que Tiago o irmão de Jesus, Tiago ou que Pedro escreveu 1 Pedro. Mas a maioria dos estudiosos críticos há muito duvida dessas atribuições, e quase não se discutem alguns dos livros do Novo Testamento, com 1 Timóteo e 2 Pedro. ESSES LIVROS NÃO FORAM ESCRITOS POR SEUS SUPOSTOS AUTORES.


Os outros 19 livros (e muitos omitidos)se encaixam em três grupos.
Textos erroneamente atribuídos, Textos homônimos e Escritos pseudepigráficos (escritos em nomes de pessoas que na verdade não os escreveram). Quando são oferecidas duas explicações, é preciso descartar aquela que explica menos, explica nada ou que produz mais perguntas que respostas.

Dúvidas sobre autorias de textos que se tornaram canône forma levantadas nos primórdios da Igreja, mas na época moderna, a partir so século XIX, os estudiosos fortaleceram os argumentos com raciocínios convincentes.
Ainda hoje, muitos estudiosos relutam em chamar OS DOCUMENTOS FORJADOS DO NOVO TESTAMENTO DE FRAUDES- afinal, é a Bíblia, que estamos falando. Mas a realidade é que, por qualquer definição do termo, é isso que estamos falando. Mas a realidade é que, por qualquer definição do termo, é isso que eles são. Um grande número de livros dos primórdios da Igreja foi ESCRITO POR AUTORES QUE ALEGARAM FALSAMENTE SER APÓSTOLOS PARA ENGANAR OS LEITORES e fazê-los aceitar seus livros e os pontos de vista que representavam.


Essa visão de que o Novo Testamento contém livros escritos sob nomes falsos é ensinada em praticamente todas as grandes instituições de ensino superior por todo o Ocidente, com excessão de faculdades fortemente conservadoras. É a visão ensinada em todos os grandes livros sobre o Novo Testamento utilizados nessas instituições. É a visão ensinada em seminários e faculdades de teologia. É o que os pastores aprendem quando se preparam para o ministério.

E POR QUE ISSO NÃO É MAIS CONHECIDO?
POR QUE AS PESSOAS NOS BANCOS DAS IGREJAS – Para não falar das pessoas nas ruas – NÃO SABEM NADA SOBRE ISSO?
Seria para manter os seus empregos? Seu palpite é tão bom quanto o meu!


Leia mais, aprofunde conhecimentos:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cr%C3%ADtica_b%C3%ADblica

http://livrodeusexiste.blogspot.com.br/2012/07/biblia-passada-limpo.html

Livros para crentes e irreligiosos curiosos:
O PROBLEMA COM DEUS
O QUE JESUS DISSE? O QUE JESUS NÃO DISSE?

QUEM JESUS FOI? QUEM JESUS NÃO FOI? Todos de Bart D. Ehrman,

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