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21 de julho de 2012

O Sentido da Vida


O SENTIDO DA VIDA

Qual o Sentido da Vida?
Sentido da vida é opinião?
Sentido da Vida é variável?
Existe sentido da vida ou isso é passatempo para não morrermos de tédio neste sem sentido de tudo?
Tais questões sempre me deixaram travado durante algum tempo, curioso diante aos mistérios da vida. Resolvi levar esta reflexão à sério, pois muitos, na preguiça de pensar, decidem ignorar por completo o sentido ou sem sentido das coisas.


PORQUE NÃO ACREDITO EM DEUSES!
Não acredito nesse deus hebraico inventado pelos judeus, porque é um mau exemplo de dignidade, tolerância e desconhece o significado da palavra Amor. Mas acredito sim, numa Inteligência (memória) e criatividade  a quem prefiro chamar de Sentido da Vida. Essa é generosa, paciente e transborda amor a todos os seres sem dividi-los entre eleitos ou não, pecadores ou não, adoradores ou não. Acredito na natureza  das coisas, fraternidade, na qual acredito. Essa dá o fruto, a água, o sol e o ar que respiramos a justos e injustos, “pecadores ou santos”. Diferentemente do vingativo e cruel deus bíblico que reflete apenas a ignorância dos homens que o criaram e que se importa pelo nome pelo qual é chamado.
Vale recordar. Para compor o sincretismo religioso do Ocidente, o cristianismo assimilou diversas tradições dos povos por ele tidos pagãos. Eles liam as Escrituras hebraicas em grego e sempre  que encontravam uma menção a um “christós” – fosse ele um rei, um profeta, um sacerdote – interpretavam-na na imediatamente como uma referência codificada a Jesus. O servo não havia sido uma figura messiânica, mas ao compará-lo constantemente com Jesus “christós”, usando a mesma técnica de fusão, eles estabeleceram pela primeira vez a idéia de um messias  (meshiah-o ungido) sofredor. Assim, três figuras separadas – servo, messias e Jesus – tornaram-se inseparáveis na imaginação cristã.
A exegese “pesher-(decifração)” dos cristãos foi tão meticulosa  que não há praticamente versículo no Novo Testamento que não se refira às Escrituras mais antigas.  Em quase todas as culturas nas quais se inspirou existia o mito do parto, por mãe virgem, de um deus; sua imolação para pagar os pecados do mundo e a ressurreição, ao terceiro dia.  Exatamente como nos relatos bíblicos sobre Jesus. E ainda. Se Jesus não é deus (ou filho); se não é, como crêem os cristãos, o salvador da humanidade; se não foi concebido pelo Espírito Santo (terceira pessoa); se os episódios miraculosos contidos nos relatos  evangélicos são apenas ressignificações mitológicas, e uma grande fraude moral e intelectual? Por  que eu deveria acreditar nisso tudo, em dogmas e doutrinas impostas e escritas por relés mortais?

Não acredito no Deus da Bíblia ou do Alcorão, porque nenhuma criatura por mais cruel que fosse, se deleitaria em criar seres “imperfeitos” (Adão e Eva) para colocá-los num suposto paraíso e ao mesmo tempo criar uma “serpente falante” (ser que simboliza o mal) para induzir a mulher ao “pecado original” condenando estes mesmos seres criados, ao sofrimento eterno nas labaredas do inferno. A inteligência infinita na qual acredito, não perderia tempo criando seres “diabólicos” só para sua diversão e sadismo no futuro e nem esperaria por milhares de anos para enviar o seu único filho para morrer esmagado pela crueldade dos seres humanos, suas outras criaturas. Porque Jeová Deus onisciente e onipotente não resolveu logo essa tragicomédia criando seres iguais ao seu pretenso filho, evitando o banho de sangue. Parece inacreditável que ao fim de alguns milênios o Senhor Jeová expiando uma mea culpa insuportável, envia um ser a quem milhões de pessoas acreditam ingenuamente ter existido e o chamam de Jesus, para salvar o mundo – que permanece perdido e sangrento.

Não acredito no deus bíblico (na Bíblia judaica  - Tanach -existem passagens que dão a entender que Javé não é o único deus do universo), ou deuses, porque suas ações, sua personalidade, suas atitudes, são iguais aos dos reis bárbaros da antiguidade. E dos tempos modernos que mandam degolar seus desafetos ou exigiam adoração e obediência cega, sem contestação. A Inteligência  racional em que acredito está acima dessa barbárie, que continua existindo entre aquele mesmo povo inventor de um Javé/Jeová, Elohim ou Alah, Deus ou Senhor, para os íntimos, em nome do qual cometiam atrocidades e vão continuar cometendo enquanto acreditarem que essa é a vontade do Senhor. Jerusalém “as terra santa” por testemunha!

Não me é possível crer num Deus que vire as costas a alguém, por nenhuma razão, porque não há lógica nem amor genuíno num ser que é capaz de matar ou deixar matar alguém que diz ser seu próprio filho, (Jesus) para salvar a humanidade, que Ele mesmo “criou” cheia de vícios, maldade e ignorância. Um deus que fosse capaz de ser impiedoso ao próprio filho, só poderia ser produto da mente doentia e patriarcal de cristãos e seus descendentes daquela época (e até dos nossos dias) que são capazes de matar ou mandarem matar seus próprios filhos e filhas que lhes desobedecerem, sem qualquer dó ou piedade. Certamente se tivessem a inteligência de inventarem uma Deusa Mãe, Ela jamais imolaria o único filho por quem quer que fosse, por nenhuma razão do Universo. Um ser bondoso e misericordioso, iria ele mesmo dar a própria vida pela humanidade, seria ele mesmo o grande exemplo.

Mas esse Deus castrado, meio-eunuco, psicopata, hermafrodita e estúpido, fruto da imaginação de homens incultos e bárbaros, não tinha a capacidade de enxergar além de um homem comum e destituído do amor de uma mulher-mãe.
 
A Inteligência Cósmica ou DI ou Projetista na qual não acredito não precisaria fazer uma mulher ( Maria) mentir para enganar seus familiares e amigos. Nem a um homem dito justo (José) engravidada de um pretenso Messias gerado por um Fantasma batizado de Espírito Santo. Uma mulher que declarou-se grávida de um ser que não era seu marido e foi aceito por este para não ser apedrejada como era costume da época, tinha como esposo um verdadeiro anjo, este sim, merecia o título de Discípulo do Bem e prova de amor, no mínimo maritral à mulher que cometera o deslize carnal tão abominado pelos judeus.

Não posso crer num Deus, nem em seu dito filho Jesus, porque não reconheço a hierarquia familiar inventada por analfabetos da ciência. Que naquela época achavam que apenas o homem podia produzir filhos e filhas (preferencialmente homens, pois as mulheres eram inferiores) e que a mulher apenas recebia o sêmem do varão (desconheciam o óvulo) e era apenas ele, o homem , responsável pela gravidez; por isso mesmo construíam a árvore genealógica considerando apenas o pai, porque as mães não tinham qualquer valor.  Uma inteligência suprema, jamais admitiria tal estupidez.

Finalmente, não posso crer nesse Deus-Hitler. Nem num iletrado Jesus “meio-retardado” que pediu adoradores para esse verdadeiro monstro do apocalipse, fruto da maldade e ganância judaico-cristão e que continua florescendo nos corações e mentes ávidas pela “salvação-eterna”,  “só Jesus salva”, amedrontadas pelo fogo do inferno e confiantes na promessa de um paraíso inexistente.

Meus valores são a Inteligência e a Razão, o Amor à vida,  Bondade, Compaixão, Solidariedade, a Alegria Autêntica, os seres vegetais e animais, montanhas e rios, mares e céus. E especialmente os homens e mulheres comprometidos com a Verdade, com o bem, com a construção de uma humanidade consciente, livre dos deuses fantasmagóricos, dos ídolos fracassados, dos ícones e referência infantis mitológicas que povoam o imaginário por milênios.

Meus verdadeiros sentimentos são independentes de crenças impostas. O Louvor à Vida, humanismo, a vida familiar feliz, os bons livros, a música, a dança, bons filmes,  os alimentos bem preparados, os perfumes, os orgasmos provocados pelo sexo pleno de entrega, as esculturas, as pinturas, as artes em geral e tudo que produz algum tipo de encantamento aos sentidos.

Deixo as religiões com suas “revelações” para os religiosos,  que têm abdicado das suas verdadeiras existências, por um céu povoado por seres acéfalos, que tem como líder um Deus no mínimo confuso e esquizofrênico. Deixo para eles o mito das cavernas, a tribo e o sacrifício do sangue. Esse culto à morte que se recusa a perder força, embora tenhamos todas as razões para pensar que as “coisas terrenas” são tudo o que temos ou que iremos ter. Em nossas mãos e o ao alcance dos olhos há todo um universo de descoberta e esclarecimento, que é em si um prazer de estudar, que dá à pessoas medianas acesso a conhecimento que nem mesmo Darwin e Einstein tinham e oferece promessas de avanços quase milagrosos na cura, na energia e no intercâmbio pacífico entre diferentes culturas.

Dedicarei meu tempo e minha vida a ajudar a esclarecer as mentes das crianças com a Verdade da Vida e não intimidá-las ou encantá-las com estórias de Papai-Noel, bichos-papões, saci-pererês e boitatás. Ou,  Alah, Shiva, Brahma, Buda, Jeová... e Cristo ensanguentado morrendo por eles para lhes dar “salvação, inferno, vida eterna num paraíso imaginário de governo no Reino dos Céus”. Dedicarei meu tempo para falar de coisas que estão de acordo com a Inteligência Racional, inspiram bondade eternas, preservação da vida na terra, este sim o maior presente da Vida. Defenderei a Teoria da Evolução às discrepância e mitos da gênese bíblica. Refutarei a existência de um ser superior, defenderei o Estado Laico,  reprovarei o preconceito contra não-crentes,  contra a homofobia e o racismo.

Até mesmo para físicos e filósofos, se somos uma das várias combinações de átomos, temos agora o fardo da consciência e nos achamos realmente importantes nisso tudo. Por mim o sentido estaria aqui: Não há sentido para nós, queremos um sentido. Mas para a vida, o sentido é existir e continuar existindo aqui e agora, independente da constante morte de suas partes. Depois de algum tempo não temos mais necessidade de saber tudo. O bom é fazer a lista daquilo que não convém saber.

Se um dia formos capazes de alcançar imortalidade, seja pelo meio que for, nosso sentido de vida mudará para algo como: “O que fazer agora que somos imortais? Aí se resolve este dilema e encontraremos outro.

Deus está morto e não foi morto pelos ateístas (que não acreditam em mitos e deuses), ou pelo avanço do conhecimento científico, foi morto pelos crentes. Desliguem os aparelhos que o mantém vivo!

“Carpe Diem”

Leitura complementar recomendada, sobre um dos mais célebres neurocientista  do mundo Eric Kandel: Livro, “A memória é o sentido da vida”

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http://livrodeusexiste.blogspot.com.br/2010/11/osho-unica-saida-e-voltar-se-para.html

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