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9 de maio de 2010

As descobertas da NASA: Planeta Terra único e frágil!

As descobertas da NASA:
Planeta Terra único e frágil !

George Smoot, astrofísico americano, revolucionou os estudos sobre a origem do Universo, em um encontro anual de cientistas realizado há 10 anos na Sociedade Americana de Física na Universidade da Califórnia em Berkeley, quando projetou numa tela a imagem ovalada de um mapa do universo feito a partir de dados enviados do espaço pelo satélite americano Cobe. O satélite mediu flutuações energéticas no Universo primitivo que, se não a prova definitiva do Big Bang universo nascido de uma explosão primordial são o que mais se aproxima disso. A ida da Cobe ao espaço apenas com a incumbência de medi-las foi um salto na ciência e coube a Smoot coordenar a missão do satélite, junto com mais 1000 investigadores.
Seu objetivo era investigar a radiação cósmica de fundo do universo e fornecer medidas que pudessem ajudar na compreensão do cosmo, ponto de partida da cosmologia como uma ciência precisa. Os astrônomos e cientistas John C. Mather e Smoot receberiam o Prêmio Nobel da Física em 2006, pelos seus trabalhos sobre a teoria do nascimento do universo e do Big Bang. A Cosmologia toca o ombro da religião, mas elas são duas coisas distintas, disse Smoot, que não gosta quando seu trabalho é citado como prova de que Deus não existe ou de que existe. A seguir parte das principais afirmações de Smoot, em entrevista concedida a revista Veja, páginas a jornalista Flávia Sekler, sobre diversos temas;

Sobre os dados enviados pelo satélite Cobe sobre o Big Bang e a reação sobre as pessoas:

- Foi uma reação de estupefação. Quase todos que trabalhavam nessa área esperavam ver a comprovação de suas teorias.Eu levei justamente isso a eles. Para um cientista, se o fenômeno pode ser reduzido a uma fórmula matemática tudo vai bem.Numa pessoa leiga, um avanço científico ativa logo a
imaginação. As pessoas se encantam com a idéia de que os
principais fenômenos de criação do Universo ocorreram numa
fração de segundos tão ínfima que mal daria para um objeto
viajando a velocidade da luz ir de uma extremidade a outra
do ponto final desta frase. Encantam-se com a idéia de que
o universo começou pequeno, invisível, sem luz.

Sobre o questionamento da religião quanto ao nascimento conforme a Bíblia:

- A reação religiosa foi muito diversa. Eu havia conseguido
questionar Deus. Elas sabem que a ciência é apenas uma
maneira de explicar como as coisas acontecem. Digamos
que o Big Bang seja explicado totalmente e que possamos
responder a todas as perguntas sobre o que ocorreu depois
dele. O que ocorreu antes do Big Bang ?... religião é aquilo
em que você acredita. Ciência é o que você pode prever e
testar empiricamente.

Sobre o filósofo inglês Karl Popper, que escreveu sobre o Big Bang e a origem da vida, não ter muito significado de que nada muda no cotidiano das pessoas ou na maneira de encararem o trabalho, a família e a sociedade Smoot responde:

- Filosofia não é o meu campo, mas acho que ele está errado.
Quando você sabe que o mundo é redondo isso não muda o seu
cotidiano, mas: muda a sua maneira de enxergar a realidade
e de se relacionar com ele. Hoje em dia pessoas dependem mui to mais da ciência para enriquecer sua visão do mundo do que no passado, quando a filosofia e as religiões cuidavam disso. Imaginemos que a teoria do Big Bang e a do universo em expansão sejam corretas . Então teremos de conviver com a idéia de que todo o mundo, suas emoções, objetos e complexidades, nasceram de algo tão simples. Veio de uma porção subatômica muito pequena para ser medida e evoluiu para uma estrutura tão descomunal que nem todos têm esperança de medir um dia. Tais concepções mudam a nossa maneira de pensar de viver. Somos tão insignificantes porque habitamos um mundo minúsculo, uma partícula na imensidão do cosmos, mas que somos capazes de decifrar as leis da física e entender o universo como um todo , nos dá uma responsabilidade diferente. Pesquisas com o Big Bang ajudam no final das contas a mostrar que a Terra é um planeta único e frágil e que precisa ser conservado.


Perguntado se é religioso e se acredita em Deus ?

- Sou um estudioso. Meu campo de estudo, o começo do universo e a história de seu desenvolvimento, toca as fronteiras da religião. Mas não as cruza. Evito falar sobre as minhas convicções. Não quero influenciar ninguém. Cada pessoa deve decidir o que lhe serve no mundo e a religião tem um papel enorme nele.

Sobre a sensação sentida quando olha para o início do tempo e vê aquele momento do passado onde tudo começou:

- ...Quando dei conhecimento das pesquisas à comunidade científica,
tive momentos de reflexão e foi como se minha visão tivesse ampliado... Não é qualquer pessoa que tem acesso aos segredos do universo... Senti-me como Galileu deve ter se sentido quando enxergou o planeta Júpiter com seu primeiro telescópio... A ciência da época afirmava que a Terra era o centro e tudo mais girava em torno dele. De repente lá estava Júpiter com a Lua girando em torno dela.


Sobre a afirmação do físico Stephen Hawking, para quem as medições do Cobe, são uma das descobertas físicas fundamentais de todos os tempos, diz que a física está prestes a se esgotar. Que quando os cientistas explicarem completamente o Big Bang e os “buracos negros” não haveria mais mistérios físicos a elucidar:

- Conheci Hawkink e gostei muito dele. Sua afirmação é
claramente um exagero. Penso que outros achados poderiam ser
muito mais divertidos, como, por exemplo, descobrir alguma forma de
inteligência extraterrestre... Desvendar os segredos da origem
do universo é a mais impressionante tarefa da ciência moderna.
Se conheço bem Hawking, o que ele queria dizer com isso é que
não há lugar para Deus no Universo... Nossos estudos se comple-
mentam. Hawking é um teórico, eu um físico experimental.
O ponto central do pensamento dele é muito interessante.
Ele imagina que o tempo é curvo. O passar do tempo seria como
alguém se deslocando sobre o planeta Terra. Quando o sujeito
cruza um dos pólos, ele começa a voltar para o lugar de onde
partiu sem perceber. Com o tempo ocorreria a mesma coisa.
À medida que o tempo passasse ele começaria a voltar sem que
ninguém se desse conta.

Sobre a popularidade de Hawking em questões tão complexas:

- As pessoas gostam de mistérios. Veja o caso das teorias sobre a origem do universo. A mais fraca e menos popular de todas sustenta que o universo não teve começo nem fim. Teoricamente seria mais fácil conviver com essa teoria do universo estático, sem começo nem fim. Mas isso não acontece. Se não há começo nem fim não há mais mistério no universo... As pessoas se acostumam com as idéias complexas. Duzentos anos atrás as pessoas tinham problemas em conviver com a idéia do infinito. Hoje o infinito não é mais problema, mas as pessoas estão insatisfeitas com a noção do começo dos tempos.A questão do que havia antes do Big Bang intriga a alma.

Quanto a afirmação do pesquisador Jeremiah Ostriker, de Princenton, de que as medições feitas pelo satélite Cobe, que podem ter, na física o mesmo peso que os fósseis tiveram nas ciências naturais, ou seja, o poder de transformar uma teoria numa ciência estabelecida:

- Com os fósseis de animais e vegetais as pessoas têm uma idéia bastante aproximada de como eram esses seres extintos. O que estamos vendo com o satélite Cobe, são coisas mais antigas ainda do que poderíamos chamar de fósseis de estrelas e galáxias. Semente do universo seria o melhor termo para definir a estrutura que o satélite encontrou. São formas cósmicas primitivas que mais tarde evoluíram para formar novas estruturas, que, estas sim,deram, então, origem às estrelas e galáxias... Olhando estas sementes cósmicas com cuidado, podemos quase enxergar o passado, examinar o universo se estruturando, saber que mecanismos e que partículas interagiram de modo a produzir o mundo que hoje conhecemos. Sabendo como ele se formou, podemos saber como evoluirá e que cara terá dentro de, digamos 15 bilhões de anos.

Modelos teóricos como Universo Inflacionário, de Alan Guth, do Massachussetts Institute of Technology teriam saído lucrando?

- Não apenas o dele. Quatro outros modelos que prevêem uma súbita expansão inicial do universo e não uma explosão. Ou seja, não teria havido uma explosão primordial como de uma granada que espalha matéria para todos os lados. Teria havido um inchaço repentino, como o de um balão sendo inflado rapidamente.

Quando Guth diz que os cientistas sabem tanto sobre o Big Bang que teoricamente seria possível e viável criar um mini-universo:


- Não agora. No futuro talvez, quando se puder manipular grandes doses de energia. Uma bomba de hidrogênio é capaz de converter rapidamente alguns gramas de matéria em energia. Para fabricar um universo seria preciso converter 10 quilos de matéria em energia quase instantaneamente. Seria muito perigoso e pouco prático estocar essa quantidade de energia Num único compartimento. Mas se a teoria é correta, quando alguém fabricasse esse mini-universo, a energia liberada seria tão grande que ele seria evaporado do universo em que vivemos. Sinceramente não vejo por agora uso prático para essa interessante teoria.
Foi descoberto em 2007, um planeta semelhante à Terra fora do sistema solar, apelidado pelos astronômos de o GL 581c, o Superterra, fica na constelação de Libra. Entre os mais de 270 planetas já encontrados fora do Sistema Solar, ele é o primeiro que apresenta condições para o surgimento de vida, pelo menos na forma como a conhecemos. É o maior passo já dado pela humanidade na busca de vida extraterrestre e seu diâmetro é 1,5 maior que o da Terra e sua massa cinco vezes maior e a distância entre o novo planeta e o nosso é 1,3 milhão de vezes a distância entre a Terra e o Sol. O novo planeta tem força de gravidade compatível com a estrutura óssea e muscular do ser humano. Se algum um homem ou uma mulher caminhar na superfície do GL 581c, ela ou ele vai se locomover com um pouco mais de dificuldade, como se carregasse uma mochila cheia de pedras, por exemplo. Existe uma possibilidade teórica, de poder servir de abrigo para a espécie humana. Se existe vida no GL 581c ? nenhum astrofísico arrisca-se a responder esta pergunta com segurança. Os astrônomos suíços, usaram o telescópio HARPS, instalado no observatório de La Silla, no Chile, um equipamento que é recordista em encontrar planetas fora do sistema solar. A temperatura se acredita que seja entre 0 e 40 graus, nada drástico, quando se sabe que na Terra ela varia de 88 graus negativos no inverno dos pólos a até 58 graus positivos nos desertos equatoriais. Existe a questão da adaptação do cérebro humano que é muito frágil. No nosso planeta, por exemplo de 50 bilhões de espécies que existem ou já existiram, apenas uma, a humana, desenvolveu um cérebro capaz de aprender e ter cultura.
A Sonda Phoenix que trabalha em território marciano, segundo os cientistas da NASA (agência espacial americana) podem ter descoberto água, o que veria a esclarecer a história do Planeta Vermelho Marte. As pesquisas incluem a superfície de Marte as mudanças climáticas e o tipo de vida que o planeta possa ter abrigado. Teoricamente, onde há água há vida. Água é o princípio da vida.
O grande desafio do homem na conquista do espaço, hoje, é conseguir desenvolver equipamentos mais velozes. Telescópios espaciais, já foram lançados para estudos e pesquisas.

Uma das mais famosas séries da história do cinema “Star Wars”, o “Guerra nas Estrelas” – Uma Nova Esperança”, em comemoração às três décadas da história, criado por George Lucas, terá a continuidade dos seis filmes, agora com o nome de “Clone Wars”. A história se passa entre os episódios II e III de “Guerra nas Estrelas”, com velhos conhecidos dos fãs da série , além de novos heróis. É a arte do cinema, mais uma vez , inspirando o futuro das navegações espaciais bem como os cientista.

Conforme as últimas estimativas dos cientistas Don Brownlee e Peter Ward, podemos considerar , que daqui a 1 bilhão de anos a alegria na Terra vai se acabar (Carl Sagan preveu, que levaria 5 bilhões de anos). A boa notícia é que o Universo estará fabricando novas estrelas e a galáxia terá um monte de mundos possivelmente colonizáveis para a humanidade, caso a gente arrume um jeito de ir até lá.
Mas por favor, não fiquem por aí apregoando o Apocalispe, desde já! .
Tudo pode indicar que não estamos sós, mas enquanto essas possibilidades não são confirmadas , temos mais uma razão para cuidarmos melhor do nosso planeta com humildade e carinho.


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